Whatsapp, o medo das novas comunicações.
O medo das comunicações entre humanos, com o estado ou a imprensa serem preteridos nos seus eternos monopolizantes controles....
Whatsapp é o telefone do século 21, por que não deve ser sigiloso? A intensa e constante mania de tutelar tudo que nós humanos devemos ouvir, ler e distribuir.
Qualquer desavisado sabe e desconfia que Bolsonoro jamais foi eleito o "político mais honesto do mundo" ou que a sede de uma faculdade de agronomia não é a casa de campo do filho do Lula.
A população tem senso crítico e deboche para contrapor.
Por isso 40 milhões votaram nulo, em branco, ausentes ou a novidade maior, o "voto-palhaço", sabendo que eleitas determinadas figuras circenses ou da cena cine-pornográfica nada farão, estão lá pelos vencimentos, sem atrapalhar.
Entretanto desde os tempos da velha Roma, a censura e o desejo de controlar aquilo se lê, ouve ou transmite é a máxima de governos, igrejas, grandes empresas e órgãos de comunicação.
O fenômeno fake-news, mais velho que alegado, a deixar "temerosos" quem noticia "corretamente" pelos efeitos "nefastos", se atribuindo total honestidade.
Os jornais e cinemas em setembro de 1939 informaram como a Alemanha havia sido "atacada" pela Polônia e teria que retribuir.
Sim, fake-news.
Todavia no fundo todos sabiam que não era bem assim. E deu no que deu.
Fake-news têm pernas curtas, não precisamos de controles de imprensa e governos para nos avisar. Trump que o diga, seus apoiadores lá no fundo sabem que o grande fake é ele mesmo...
Whatsapp é extensão da fala, a maioria das pessoas que utilizam, por minha própria experiência, hoje já conferem quase que automaticamente se determinada notícia é verdadeira.
As exceções existem desde o Velho Egito, boatos em que queremos acreditar não podem ser controlados, faz parte do fanatismo.
Somos adultos, fanáticos ou não, mas somos assim.