2015, chega dele...
Um ano, como se diz: pelopubiano (sim, neologismo, fazer o quê...)
Porém comemora-se seu fim, já agora na forma antiga, com modéstia.
Fim daquilo os economistas titulam o novo culpado por nossa desgraça, o consumismo.
Com os amigos, com a família, com a mesa bem posta e a comida a alegrar.
Sem os presentes do "consumo"; até feio fazê-lo.
Em casa, despesa controlada! Assim rezam Levy et caterva.
Mas a comemorar, porque gostamos.
Somos assim.