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Espaço de reflexão Hermógenes de Castro e Mello

O abandono da Barra Funda.

A cidade inicia o processo da degradação acelerada.

Aquilo denominado abandono. A administração pouco faz, alegando falta de repasses de verbas federais (comandado pelo seu próprio partido), eterna renegociação de contratos com provedores de serviços básicos e diminuição da arrecadação.

Verdade em parte, mas alie-se a isso o eterno descaso do funcionário público, jamais cobrado em suas atribuições e responsabilidades. É regra com exceções, claro.

A corrupção, a existir serviço de limpeza contratado, por exemplo, mas não ser feito por não haver fiscalização ou denúncia (culpa nossa, munícipes).

E o investimento no infantil imaginário, como no conto de fadas do Rei Estar Nu, investindo em ciclovias e placas de 50 km/h, pois o público bio-esportista-bucólico-coxinha aplaude (mas pouco usa...). Afinal se Londres tem...

São Paulo voltando à rotina do descaso, da sujeira e da corrupção total.

A ilha, abandonada. Lixo, vegetação sem controle. Mas curiosamente árvores jovens plantadas pelos moradores são literalmente abatidas.

Acumulando, já há meses, nada é feito. E a culpa não é de quem mantém a calçada, o munícipe. Mas de quem instala cabos e fios em postes.

Já ao lado do meio-fio, a sujeira acumulada. Há mais de 7 meses não é feita a limpeza. E nesse caso a responsabilidade seria da prefeitura.

Prefeitura e instaladoras de cabos há meses nada fazem. A cidade vai ficando imunda, mas com novas e inúteis ciclovias. Embalagens de componentes em postes.

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