Psicose maníaco-depressiva. Curas auxiliares.
Por Patric Darby, M.D.
Existem métodos adicionais de estabilização para a desordem bi-polar ou psicose maníaco depressiva, como prefiro ainda rotular. Além das medicações atuais efetivas e controladas, suplementos podem ser adicionados, como se sugere na clínica atual:
Pfeiffer recomenda:
2 gramas diárias de vitamina B6, para auxiliar a lembrança dos sonhos e à terapia decorrente.
Gluconato de zinco, 2 x 30 mg pela manhã e à noite.
Gluconato de Manganês 2 x 10 mg idem.
A complementação com terapia é importante, preferencialmente no ritmo que o paciente achar adequado, em média 2 -3 vezes por semana.
A medicação normal recomendada, alopática, deve ser seguida e controlada pelo paciente e quem o auxilia.
Os níveis corretos são determinantes para a estabilização do humor.
O sono deve ser controlado pela indução, em horários adequados. Indique insistentemente ao paciente que a fuga social pelo sono ao dia é maléfica para a estabilização.
Betabloqueadores (cloridrato de propanolol) 2 x 10 mg pela manhã e 10 mg à noite são importantes, para coibir crises de pânico com aceleração cardíaca, que descompensa eventual estabilização medicamentosa. O médico deve julgar se adequado à atual medicação.
Determinante porém é a atividade produtiva. O trabalho.
Nos anos de clínica percebo pacientes inativos, prostrados em casa, à frente da TV ou computadores, não se estabilizam. Mesmo sendo trabalho voluntário, ou estudo intenso, mas o cotidiano regrado com ocupação produtiva é primordial.
Necessário, sempre.
A ponto Clemens ter casos de redução dos medicamentos e um caso de cura. Fitzgerald deixa claro: 8 horas de trabalho diário, produtivo mesmo não remunerado, incluindo-se ai estudar para progresso profissional são determinantes. Em horários compatíveis, aliados à medicação e combatida a fuga social.
A pessoa requer interação social e trabalho a desviar seus pensamentos do seu problema ou de ocupação inútil e monótona, como TV, Internet e redes sociais.
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