Parece perseguição da direita...
Apesar de passar por aqui o trópico de Capricórnio (pertinho, pouco antes de Jundiaí), mera formalidade geográfica, verifico por essa América Latina grassa mesmo, sem poupar as elites, o mal maior, o câncer.
Parece perseguição da direita vil. Câncer que não é trópico como do hemisfério norte, é coisa real e seríssima.
O bizarro bufão venezuelano procurou centros de excelência cubana para cuidar da grave moléstia, provavelmente a tal mexe com a virilidade.
Problema para políticos latinos, regra não escrita. Fidelito esconde como pode, seu mal porém parece ser algo ligado ao "bicho", como denominava sua doença meu falecido sogro.
Toninho Malvadeza, do alto da velhice fazia questão de propagar “comia todas”, o político nordestino ser cabra-macho ou nascer com aquilo roxo, como divulgava Collor. Brochar pelo troço na prostata: impensável na articulação.
Machos à época, hoje apenas bobos.
Me parece o bispo-presidente comilão de jovens lá do Paraguai se cuida na mesma prainha de Lula, o hospital melhor da cidade, em termos de excelência (e excelências).
Correndo do SUS como qualquer cidadão gostaria de correr, Lula e sua sucessora Dilma tratam-se por lá, ambos também vítimas de câncer.
Assim como o rico brigador, José Alencar, recém-falecido ex-vice-presidente. Notável, no estilo do bilionário Steve Jobs, com todos os métodos possíveis. Venceu durante quase 15 anos.
O povão, dividido entre o amor ao líder carismático e o ódio ao ineficiente sistema público de saúde, sugere ao primeiro tratar-se com a monstruosidade insalubre administrada pelo governo, para saber melhor aquilo necessita a maioria.
Prefere ele porém seu plano de saúde privado, assim como Chavez a oferta mais renomada dos centros de oncologia cubanos.
O bispo paraguaio vem ao Brasil, a esquerda tem agora esse refúgio, a fugir dos ultra-centros americanos e do SUS, onde a saúde é sinônimo de vil capitalismo ou total descaso.
Pague-se, e muito, para curar-se. Ou espere-se, a morrer talvez.