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Espaço de reflexão Hermógenes de Castro e Mello

Cruzeiros (não tão) seguros.

Vejo aqui no magazine de Internet, Der Spiegel, o ocorrido com um navio postal e de cruzeiro norueguês. Fogo forte na sala de máquinas, dois tripulantes mortos e a terrível opção de abandonar o navio.

Por sorte em um fiorde, próximo do ancoradouro. Sem mais feridos.

Até o navio salvou-se, um ligeiro guincho estabilizou, após inundarem a casa de máquina para controlar o fogo.

Fim bom, tudo bom, dizem os alemães.

Como teria sido aqui, em caso similar, nós que corremos com o segundo lugar em matéria de cruzeiros?

1 O navio postal Nordlys em chamas, por sorte próximo da costa em um fiorde. Nessa quinta-feira 15.

2 O susto deve ter sido razoável, apesar da tranquilidade no desembarque.

3 Sala de máquinas inundada para conter o fogo, adernou estabilizado porém com um guincho. Resgate excelente.

4 A sorte do guinho próximo para não se perder o navio. Os noruegueses conhecem isso bem, sabem fazer após sua grande experiência "off-shore" com a forte indústria petroleira.

Comentários (clique para comentar)

Hermógenes - 19/09/2011 (10:09)

Sem dúvida, a principal razão. Deve ser o temor de milhares de brasileiros que viajam aos EUA todos os anos. Os aviões são projetos por engenheiros que não têm CREA, assim como os aeroportos... Pense no risco, amigo!

- 16/09/2011 (16:09)

Provavelmente o construtor do navio não tinha CREA !!!