O homem-macaco
Tempos não "afundava", literalmente, em um gibi. Comprei esse, encantado com o desenho, a boba mística das historietas e um pulo no passado, onde ir à banca de jornais, perguntar se já havia chegado o novo tal e tal era momento de grande lazer.
Faz parte da nossa "antiga" cultura do século vinte, esse se distanciando, torna-se história.
Um pouco de resgatar do passado acreditamos, erroneamente, sempre melhor. Mas à juventude, agora maduros, sempre atribuímos algo melhor.
Somos assim.