Achei a solução para o conflito do Iraque e Afeganistão!
A solução possível para o conflito-invasão dos americanos no Iraque e Afeganistão não se arrastar tanto quanto atualmente ocorre, está à nossa frente. E eu vislumbrei a ponto pensar em escrever ao Pentágono a sugestão, porém a pedir uma graninha por isso.
Também sou filho de Deus.
Com rápido treinamento, algumas aulas no clube de tiro e o fornecimento de uniformes adequados, incluído um “crash-course”, curso rápido de 10 palavras em inglês, resolver-se-ia a questão, contratando motoristas de ônibus paulistanos.
Penso devem ser as criaturas mais agressivas, deixando até um ultra-fanático da Al-Qaida no chinelo. A SS de Hitler para eles não passaria de loirinhos mimados e os “focas”, os tais seals da marinha gringa, bando de adolescentes corredores de certo Marathon-Plus, metidos à besta.
Pois hoje observando as manobras dessa turma e lembrando da morte do ciclista proeminente semana passada, seriam realmente melhor aproveitados, matando, conquistando, estuprando por aquelas regiões.
Uma legião estrangeira de bravos brasileiros, auto-treinados no trânsito de São Paulo a reconhecer o inimigo (todos os demais participantes do trânsito), perseguí-lo implacavelmente e dar cabo.
Não precisariam de muitas armas, pois com seus ônibus saberiam desviar de qualquer granada auto-propelida de “insurgentes”, atropelariam sem dó os soturnos talebans, guerilheiros curdos e todos os demais miseráveis há por lá.
A tropa de elite, com certeza, seriam os motoristas da Cooperfenix. Nem na Índia, onde se diz há os piores motoristas do mundo, verifiquei tal agressividade e violência ao volante como desses valiosos compatriotas, em suas manobras kamikaze ao seguir por uma Av. Sumaré por exemplo, nem sempre parando nos pontos, pois o passageiro é apenas detalhe.
O que vale é cumprir o dever de levar o busão de A para B, de qualquer forma. E bem rápido.
Munidos do curso linguístico básico com “let´s go”, “kill him” e “fuck you!” com talvez mais quatro outras palavras, greencard no bolso e bom salário, em menos de 3 semanas Obama teria resolvido tudo.
E nós também, com essa turma bem longe daqui...