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Espaço de reflexão Hermógenes de Castro e Mello

Dicas de utilidade pública.

Vejo na Folha de São Paulo de hoje, 12.03, reportagem sobre assaltos-arrastão à restaurantes na Vila Madalena em São Paulo. Bem orquestrados, bandidos bem informados. Ninguém se machuca, conquanto colabore. Ninguém preso, claro.

Diria que provavelmente ex-policiais, conhecem bem o mapa da mina.

E fico encantado com as dicas do jornal para como agir durante um assalto, em serviço ao público de leitores. Basta ver ao lado, está tudo lá.

Curiosamente, e nisso queria chegar, a metodologia se aplica a outras instâncias, basta trocar o sujeito “criminoso” e “assaltantes” no texto, por a) policial, b) oficial de justiça, c) fiscal do trabalho, d) fiscal de alfândega, e) soldado ... e por aí vai.

A mesma estirpe, mundo afora. Não é à toa para assaltos os bandidos preferem os mesmo carros que utiliza a polícia... O modus operandi intimidatório também é bem similar,

São assim.

As recomendações servem para atender bandidos, policiais, fiscais, oficais de justiça, soldados, etc. etc..

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