Os verdadeiros donos do país
Novamente somos barbarizados sem opção de escolha com programas compulsórios de rádio e TV a enaltecer as virtudes de políticos, cuja grande virtude é nenhuma. Nenhuma mesmo.
Saca-se o CD (talvez haja alternativas...) e vai-se ouvindo a boa música, ao invés das bobagens desses homens a desejarem o cargo tranquilo, a boa aposentadoria e a vida sem qualquer responsabilidade. Os verdadeiros donos do país, pois tudo que ordenam e desejam lhes é concedido, incluindo horários gratuitos de rádio e TV. Contra cargos e bons salários ou novas obras. Suas moedas de troca.
E alguns poucos desejam poder, ilimitado. Diretamente, como um dos candidatos; e indiretamente como o atual Kaiser
Mas, carneiros que somos, ainda nos habilitamos a neles votar balbuciando bobagens de dever cívico e cidadania, essas palavras que nada significam por cá, com desculpas na linha: fá-lo-ei no menos pior...
Quem seria o menos pior?
Não canso de repetir, nos poucos países onde a democracia é exercida sob coação com voto obrigatório, anular a opção é a única justa alternativa.
A democracia inexiste quando se é obrigado a ela. Nem Hitler obrigava a votar.