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Espaço de reflexão Hermógenes de Castro e Mello

Vamos comer um japonesinho?

A expressão se institucionalizou pela Sumpa desvairada, a partir de uma brincadeira nos anos 1990, incerta a origem. Pergunta feita, alguém replicava:

“E quem segura o cara?” Ha, ha...

Em dias de calor, nós do planalto Piratininga, vamos aos restaurantes japoneses. A profusão de sabores, combinações, higiene necessária e um bom saquê fazem dos locais hoje a maioria dos bons restaurantes de São Paulo.

Mais que as cantinas italianas e evidentemente do que os restaurantes da terra, quase desaparecendo por aqui, excetuados os horríveis rodízios.

Tão dinâmica a turma, que é possível chamar o serviço para um certa seção, digamos, priveé, a agradar a turma de amigos e parentes. A custo mais civilizado, também importante.

1 A culinária japonesa tem a maior carga estética de todas, uma arte para destruir, comendo.

2 Giozas, os finos pastéis cozidos no vapor com seu delicado recheio de carne de porco, imbatíveis.

3 A turma transforma sua casa (e o aniversário da sogra) em uma ilha de restauração japonesa, com direito à qualidade de um sushiman especialista, de mãos frias...

4 E claro, o público se diverte, como a neta e suas amigas.

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