Curioso como anda o prestígio da turma...
Adoro piadas. Quem não gosta? Só mentes doentes, é verdade. Algumas pessoas confessam abertamente: não gosto de piadas, não gosto de brincadeiras, sou muito sério. Chega a ser tedioso. Em tempos passados, em curso na gelada Aachen, por volta de 1974, sentado atrás de um iraniano, Fez (jamais esquecerei o nome), contei a um colega ao lado, chileno, uma piada de brasileiros e argentinos.
Este sujeito iraniano, revoltado com o mundo, ouvindo o descrever de uma rixa inexistete, por piada, entre dois povos irmãos, virou-se e com o dedo em riste, sempre o dedinho, disse não gostava de piadas "étnicas" ( o que seria a etnia brasileira ou argentina?).
Perguntei a ele se no Irã não faziam piadas.
Disse não era recomendável, pois o xá Rehza não apreciava, nem os iniciando-se revoltosos imãs... Do alto dos meus dezessete anos disse a Fez, que a piada na América Latina com suas sangrentas ditaduras era o modo de amenizar o cotidiano, pensasse nisto. Acho não entendeu.
Recebo aqui uma ótima, fico invejoso da criatividade. Divirtam-se!
Viajando por uma região de canibais, o arqueólogo chega a uma lanchonete escondida no meio da selva. O cardápio chama sua atenção.
Lanchonete Canibal
Só servimos carne importada
- Missionário inglês frito . . . . . . . . . . . . ..US$ 30,00
- Turista americano a moda do chef . . .US$ 25,00
- Freira italiana ensopada . . . . . US$ 35,00
- Político brasileiro ao forno . . . . . . . . . US$ 250,00
- Político brasileiro do PT ao forno . . ,. US$ 300,00
Não aceitamos cheques.
Intrigado com a disparidade de preços, ele pergunta ao dono da espelunca a razão dos pratos elaborados com políticos brasileiros serem tão caros.
O empresário, então, lhe explica:
- Bom, o cara lá do Brasil, que exporta para nós, garante que político brasileiro é muito difícil de ser caçado, principalmente do PT. Para piorar, meu cozinheiro disse que eles levam horas e horas cozinhando. E tem mais: o senhor, por acaso, já tentou limpar um deles?
Lembram desta senhora sambando no congresso? Políticos são motivo de piada, pela falta de seriedade que eles mesmos professam e operam. "É dando que se recebe?", recordam-se?
Você venderia um carro a qualquer um deles?
Sem dúvida o pior da história americana, com um legado à la Idi Amin, em escala macroscópica. Mas é político, não liga para isto.
b. picchi - 10/11/2008 (10:11)
Anonymus - 29/10/2008 (10:22) - (...) ....e maconheiro. Dizem até que não discrimina os sexos...
hahaha !!! anonymous, vc é... é... hahahahaha.... "dizem até que não........" hahahahaha !! só por hoje.
Ishida - 29/10/2008 (23:10)
Os alemães não usaram Alto Forno, por isso deixou vestígios...
No Alto Forno os caras vão direto falar com deus...
Se forem injustamente, ressuscitarão!
Voltarão até com todos os dedos, com as escrituras definitivas dos aptos dos "compadres", com dupla cidadania, etc. e tal.
Palavras do senhor!
Hermógenes de Castro & Mello - 29/10/2008 (14:10)
Ishida! Comporte-se! Alto-forno? Isto é coisa de alemães... e a coisa não foi muito bem vista... Abraço, Hermógenes.
Anonymus - 29/10/2008 (14:10)
Caro Sr. George (George ou Jorge?) fui sequestrado, apenas por alguns dias, em 1970 por bandidos comuns. Era gerente de um banco em Bangu. Pagou-se após coleta com meus familiares (o banco se recusou ajudar) um tanto de novos cruzeiros, acho que era esta a moeda à época. Fiquei olhando para uma arma e ouvindo um dos sequestradores negociar com meu concunhado, ameaçando mandar pedaços meus para "acelerar" o processo. Chegou-se a um acordo e vendado me jogaram de uma Vemaguete atrás da Candelaria, onde quebrei o nariz. Perdões se não sou fã de quem, mesmo dizendo a motivação ser "política", usou deste expediente para obter alguma vantagem. Arrependido ou não, um sequestrador é sempre um criminoso, pois em um instante qualquer de sua vida usou da mais primitiva força a si passada pelo toco de uma arma para ameaçar um inocente, mesmo que embaixador de um conivente país.
JORGE DOS SANTOS - 29/10/2008 (10:10)
Não sei se o Sr. Anonymus é carioca, mas devo dizer-lhe que conheço ambos. O Gabeira da sunguinha, além de não ser viado e ter sido "terrorista" há 45 anos, é honesto, inteligente, culto e ponderado. O Eduardo Paes sem sunguinha é mentiroso, corrupto (está sendo processado pelo MP), demagogo e o que é pior, o mais novo amigo desde criancinha do Lullarápio. Como o carioca comum é burro e emprenha pelo ouvido, perdemos a oportunidade de darmos um basta em tudo de ruim que este município gerou, está gerando e gerará... e muito. E Thomas, quando a vender um carro só o faria a vista, em dinheiro e contra a entrega, tomando cuidado para não receber em notas falsas.
ishida - 29/10/2008 (10:10)
Pra turma do PT, sugiro o Alto Forno!
Desse jeito não serão indigestos pra nenhum incauto e não deixarão vestígios de recordação, que não servem nem pra adubo...
Alto Forno, já!
Anonymus - 29/10/2008 (10:10)
E esse George votou Gabeira... O senhor não tem vergonha? Em sequestrador de sunguinha crochê... e maconheiro. Dizem até que não discrimina os sexos...
Hermógenes de Castro & Mello - 29/10/2008 (10:10)
Venderia! E não receberia. Compraria! E o carro seria um traste. George, quem confia em político é só o próprio, com ressalvas...
JORGE DOS SANTOS - 29/10/2008 (09:10)
Se eu venderia um carro a qualquer um deles? Claro que sim! Mas eu não compraria um carro de qualquer deles, especialmente do Sérgio Cabral e do Eduardo Paes aqui do Rio que não aparecem na foto.