Livro eletrônico?
Quando surgiu o primeiro sistema (seria o Newton da Apple?) não houve sucesso. Pelo contrário, diria que foi ignorado. Por leitores e editoras. As editoras, penso, com receios alguém penetrar o troço e distribuir cópias perfeitas, a custo diminuto, pela Internet. Os leitores não se interessaram muito, por pouco prático o troço, o aparelho leitor. Carregar, abrir arquivos, não folhear fisicamente as páginas, enfim: desconfortável.
Até chegar o tal difundido note-book, o instrumento eletrônico do século XXI, entendo poucas chances havia, mas agora, com os bichinhos tocando música, passando filmes ou acessando a rede mundial, até os livros se tornaram passíveis de ser lidos em suas telinhas.
Os sistemas de leitura da Adobe, Adobe Reader, permitem fazê-lo muito bem, com conforto. E não é propaganda minha, pois a) nem os conheço e b) o site Hermógenes nada cobra e nada custa (por sinal o copyright é livre, basta citar a fonte.)
Para um teste de como é possível ler um livro, minha última obra (mal distribuída, não saíram mais de 100 exemplares, sou péssimo nisto...) Vocal Vazio agora é possível, digamos, “baixar” e ler.
Basta clicar aqui.
E boa leitura. A coletânea de frases vazias de autoridades, reais e auto-denominadas, é de impressionar.