Stauffenberg e stalkers...
Quando o conde Stauffenberg se propôs matar Adolf Hitler, a ver como única solução e encerrar a carnificina reinante a mando do ditador, conhecido como o atentado de 20 de julho, havia intuito nobre na preparação.
Soldados alemães e a população civil sofrendo terrivelmente com a obtusa incompetência da cúpula nazista e obsessão macabra do louco Hitler com o extermínio dos povos judeus na Europa, drenando forças obedientes para matar civis inocentes, mormente crianças, mulheres e velhos ao invés de defenderem o tal Reich de 1.000 anos...
O atentado a Donny "Cabeleira" Trump certamente não tem essa motivação nobre. Novamente especula-se ato de um "stalker" (como chamam pessoas solitárias mentalmente doentes, perseguem outras imaginado-as próximas e receptivas, normalmente celebridades ou somente bonitas; na rejeição desejam castigá-las)
O mais provável.
Sendo algo de organização criminosa ou governos, talvez fosse bem elaborado e preciso. Porém os criminosos e outros pelo visto não se interessaram em chegar a esse ponto, a resolver qualquer questão eleitoral americana.
A rigor, pela atual dinâmica da economia americana e análise menos radical da gestão Trump, qualquer um dos candidatos poderia seguir com tranquilidade.
Mesmo velhos e gagás.
A lembrar Ronald Reagan cumprimentando o "nobre povo boliviano", quando desembarcou em Brasília. Ou Lula elogiando a limpeza de Windhuk, a "nem parecer cidade na África..."
Trocamos as bolas, fazemos gol contra e esquecemos nomes.
Biden é assim, somos assim.